O livro Nandutí traz em suas duas primeiras partes o tom e o sentido que vão fomentar o modo de ler das demais partes. Se, nestas partes iniciais, tem-se um verso mais curto e sempre girando em torno de um possível sentido e entendimento para o que seja uma teia verbal, nas partes seguintes encontra-se o corpo-teia (ensaio) destecido por meio de um fazer desbiográfico que des-tece o avesso da própria palavra encontrada, deixando o verso, quase sempre longo, solto, ou suspenso dentro do poema, tal qual uma teia de aranha pênsil no espaço-natureza.
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