Não é errado falar assim! em defesa do português brasileiro

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    • 1
      Autor
      Bagno: Marcos Indisponível
    • 2
      Editora
      PARABOLA Indisponível
    • 3
      Páginas
      312 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2008 Indisponível
    • 5
      Ano
      2008 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      17 x 1.8 x 23.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579340031 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
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Em seu novo livro, Marcos Bagno estuda 50 fenômenos linguísticos definitivamente incorporados na língua de todos os brasileiros "cultos", mas que ainda são alvo da campanha persecutória e dogmática dos puristas. Não é errado falar assim defende explicitamente o português brasileiro contemporâneo, com base nos resultados das pesquisas de centenas de linguistas nos últimos quarenta anos. Passou da hora de jornalistas, professores, gramáticos, dicionaristas, autores de livros didáticos, elaboradores e corretores de provas, revisores e outros profissionais da linguagem deixarem de considerar "erradas" opções linguísticas definitivamente incorporadas à gramática do português brasileiro, encontráveis inclusive na língua escrita mais monitorada . Essas formas vêm sendo consagradas pelas normas urbanas de prestígio, inclusive as literárias, há mais de cem anos. É hora de deixar de considerar erros de português formas lexicais ou gramaticais que ocorrem sistematicamente, o tempo todo. Como essas formas continuam a ser condenadas sem razão, Bagno demonstra a razão de ser de cinquenta delas e as exemplifica com um impressionante número de abonações encontradas na grande mídia, mesmo que os grandes jornais e revistas insistam em resistir a elas na trincheira devassada de seus manuais de redação. Bagno defende o que deveria ser o óbvio, se nossos manuais para estudos da língua já tivessem chegado, em termos de mentalidade, pelo menos ao Renascimento. E ataca o pequeno manual simplificado, num livro baseado em fatos indiscutíveis. Não se trata, porém, de impor as formas inovadoras. O que o autor defende é que as formas próprias do saber linguístico intuitivo que todo e qualquer falante tem do bom funcionamento de seu próprio idioma sejam também consideradas legítimas, e que sua análise e descrição sejam incorporadas serenamente nos materiais didáticos. Também não se trata de propor um vale-tudo linguístico, como os gramatiqueiros de plantão continuam a apregoar nos meios de comunicação. Se é verdade que o convívio social necessita de normas, também é verdade que essas normas (numa sociedade democrática) têm que ser renovadas e aperfeiçoadas periodicamente, para estarem a serviço dos cidadãos (e não contra eles).ilustrações: Miguel Bezerra

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