O fogo não é apenas fascínio para Juvenal - é uma extensão de seu ser.Desde pequeno, quando espalhava álcool pelo chão da casa e acendia trilhas explosivas, ele encontrava no ato de queimar uma forma de comunicação com o mundo.Agora, fiscal de alfândega em Albuquerque, ele tenta escapar de um passado marcado por traumas familiares e fracassos amorosos, dividindo-se entre a autoridade formal do trabalho e a liberdade anárquica das noites.