Demonstrando grande preocupação analítica, o autor cuida de definir com precisão os termos, na medida em que os vai empregando, no desenvolvimento do que pretende "mostrar": a necessidade que têm os humanos de reconhecer Deus no centro de sua experiência de vida. Passa então em revista as personagens do AT e se demora em desenvolver, com base na alegoria da videira, em Jo 15, a natureza profunda de nossa experiência de Deus, fruto do "permanecer" em Deus. Termina analisando os diferentes aspectos da oração, com base na primeira seção da quarta parte do Catecismo da Igreja Católica.