NEGRURA

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NEGRURA

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9786553611382
R$ 39,70
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    • 1
      Autor
      CRUZ, EDSON Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553611382 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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***Poesia personalíssima, leve e crispada, suave e tensa, com o sabor das coisas simples e ao mesmo tempo amargas. Poesia para desvelar o oculto e sugerir respostas a homens que indagam. Poesia que se quer unicamente terrena e essencialmente humana. A força telúrica contida em poemas como "Diáspora", "Banzitude" e "Negror" faz lembrar do "horror de mortos empilhados em espaço exíguo" dos navios negreiros. Referências aos escritores negros Cruz e Souza, Oswaldo de Camargo e Lima Barreto valorizam a "Negrura" de Edson Cruz. Estamos diante da atualização mais bela e bem-sucedida, do ponto de vista existencial, estético e filosófico, da libertária "poética da indignação" inaugurada por Castro Alves.[por Nicodemos Sena, romancista e editor (na quarta capa)]***"Edson Cruz não sucumbe nem ao denuncismo óbvio, nem pisa distraído o terreno violento do racismo com as sandálias levianas do poeticamente correto. Sua singular negrura (como a de todos os não-brancos) se transfigura em proliferantes sentidos, porém jamais fugindo à materialidade mesma da linguagem."[por Ronald Augusto, poeta, músico e ensaísta (na orelha)]***"Negrura nos apresenta um conjunto de poemas bem apurados, reveladores de um cuidado excessivocom a equação forma X fundo. De um lado, a necessidade premente de exprimir a questão racial, mas de outro a preocupação em não reduzir a poesia a muro de lamentações. Os contornos da problemática racial brasileira, elementos que a configuram, têm ascendência sobre as pulsões da alma neste livro informado por Fanon, Cesaire and Cie."[por Anelito de Oliveira, doutor em Literatura Brasileira pela USP, Pós-Doutor em Teoria Literária pela Unicamp e publisher da revista Sphera (no posfácio)]***Aperitivo:CALUNDÚ eu não falo inglêslíngua de bárbarossem esperança.nem esperantolíngua sem almaimpossível ao canto.me vingo toda noitesonhandoem língua ancestralbanto. LUSOFONIAainda há muitos corposinsepultosmuitas vozes com gargantasdecepadastantas marcas tatuadasainda em brasaquantas frátrias fraturadasem nome da pátriatantas línguas encobertastantos ataques e sotaquese semprea mesma dicçãode aporiaa camuflarsoterrardegenerarcom seu perfume de flor vulgara última do Lácioa nos embriagarà afasiacom seus acentosseus desacordos ortográficose sua oceânica pretensãode lusofonia.

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