NEM SEMPRE O DANÚBIO É AZUL: QUAL DESTINO PARA O INFANTIL NO TEMPO DAS FUNÇÕES PARENTAIS TERCEIRIZADAS?

SKU 284074
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    • 1
      Autor
      MENDONÇA, LEILA GUIMARÃES LOBO DE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      267 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525076157 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/06/2025 Indisponível
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O livro Nem sempre o Danúbio é azul: qual destino para o infantil no tempo das funções parentais terceirizadas? serve-se dos mestres da psicanálise, de autores psicanalistas e de autores de outros campos do saber para apresentar a ideia de que a criança elevada à condição de majestade foi gerada pela modernidade em função de seu contexto histórico, em que ela foi considerada a peça fundamental para a realização de seu projeto. Para tal, houve uma supervalorização da criança e, consequentemente, um maciço investimento, tanto do espaço familiar quanto do social, sobre ela. Por sua vez, o mundo contemporâneo gerou "a criança mal-acolhida", visto haver um esvaziamento no que diz respeito às funções primordiais, já que foram terceirizadas em nome de um contexto sociopolítico-econômico que, movido pelo imperativo econômico e pautado na lógica do capitalismo neoliberal, esmaga todo e qualquer valor que alimente a alma de vida. Assim, por compreender que as transformações ocorridas na esfera sociopolítico-econômica do mundo ocidental a partir das últimas décadas do século passado abalaram a organização até então existente, afetando a constituição do corpo subjetivo e, dessa forma, causando outra ordem de sofrimento psíquico, a pesquisa que compõe este livro propõe investigar o destino do infantil no mundo contemporâneo, visto que as funções parentais, que possibilitam o processo de subjetivação, sofreram um esgarçamento. Por efeito, a prática medicamentosa, como indicação prioritária das intervenções médico-psiquiátricas, que parece perpetuar a condição da criança como mal-acolhida nos primórdios de sua vida, representa a ausência de reconhecimento dos operadores sociais e políticos daquela enquanto sujeito. Assim, a formulação ferencziana sobre a criança mal-acolhida e o desmentido ocupa neste livro um lugar fundamental.

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