NEM TRABALHA NEM ESTUDA?: DESIGUALDADE DE GÊNERO E RAÇA NA TRAJETÓRIA DAS JOVENS DA PERIFERIA DE BRASÍLIA

SKU 63966
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    • 1
      Autor
      AFONSO, ISMALIA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      139 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14.8 x 21 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547319960 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      27/09/2018 Indisponível
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Nem trabalha nem estuda? joga luzes sobre os caminhos das jovens que estão fora da educação formal e do mercado de trabalho. O livro faz isso a partir das percepções compartilhadas com mulheres de 18 a 29 anos das cidades de Ceilândia, Estrutural e Planaltina, na periferia do Distrito Federal. Elas ajudaram a pesquisadora a desvendar o que está por trás do fato de representarem a maior parte do grupo chamado "jovens nem-nem". Interessada no tema que tem mobilizado cientistas sociais de todo o mundo, Ismália Afonso optou por ir além da frieza dos números. Foi ouvir o que as próprias jovens tinham (e têm) a falar de sua realidade. Nesse sentido, a publicação arrisca-se a duas ousadias. A primeira é aproximar os temas de gênero, raça e juventude. A segunda está em reconhecer as vozes das mulheres jovens periféricas como recurso mais potente para compreensão desse fenômeno. O livro coloca em xeque o conceito "nem-nem", que vem sendo amplamente utilizado para se referir a essa parcela da juventude. Forjado a partir de um referencial androcêntrico, que reconhece valor apenas em atividades remuneradas, realizadas primordialmente por homens, o termo contribui para a invisibilidade do trabalho feminino. E mais do que isso, reforça as políticas como estão colocadas hoje, que exploram economicamente o trabalho dessas mulheres na medida que negam o apoio que deveriam garantir para o cuidado de crianças, adultos e idosos.

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