(Neo)nazismo, um risco atual: Por que? Onde? Como? Conversas com Eliane Pszczol e Heliete Vaitsman

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    • 1
      Autor
      Vaitsman: Heliete Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA NUMA Indisponível
    • 3
      Páginas
      256 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 20 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786587249872 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/01/2023 Indisponível
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A importância de construir um pensamento crítico sobre a experiência histórica que estamos vivendo, no Brasil e no mundo, originou a publicação, pela editora Numa, do livro NEONAZISMO, UM RISCO ATUAL - Por que? Onde? Como?, uma série de 12 entrevistas* instigantes, concedidas a Eliane Pszczol, socióloga, e Heliete Vaitsman, jornalista. Discursos e práticas violentas, até recentemente inimagináveis, atacam frontalmente o Estado democrático de Direito e são amplificadas por grupos virtuais que disseminam falsas informações e conclamações ao ódio.O resgate do nazismo na atualidade apresenta-se com uma face repaginada, mas antissemitismo, racismo, nacionalismo, anticomunismo, misoginia permanecem ideias intocadas. Cada sociedade tem sua maneira de cultuar o ódio e a morte. No Brasil, o crescimento dos movimentos de extrema-direita, fascistas e neonazistas, não aconteceu por acaso. O que existia de forma dissimulada passou a contar com forte apoio financeiro, a ser afirmado aos gritos, sob o falso argumento de liberdade de expressão e por meio de intimidações que remetem aos momentos mais trágicos do século 20.Sinais de alerta foram acionados desde as primeiras manifestações públicas do governo de Jair Bolsonaro (2018-2022) contra os Poderes Legislativo e Judiciário. O Brasil o observou elogiando as qualidades de Hitler, deixando-se fotografar com um sósia do Führer, agradecendo o apoio ao seu mandato num site neonazista. Até mesmo um secretário de Cultura reproduziu, em vídeo oficial, falas e postura copiados de Goebbels, ministro da Propaganda da Alemanha nazista. Essas atitudes, bem como a exaltação às armas e a defesa, por um comunicador popular, do "direito" de ser antissemita não foram meros incidentes.Para quem se pergunta "Como o nazismo ainda me ameaça?", as entrevistas do livro são, em seu conjunto, uma ótima resposta, incluindo a conceituação acadêmica. Além de judeus, um cigano, um homossexual, um negro, uma portadora de deficiência física, uma Testemunha de Jeová têm muito a dizer sobre a exclusão, primeiro, e, em seguida, a morte em escala industrial na Alemanha dos anos 1930. O envio aos campos de extermínio, embora maciçamente voltado aos judeus, abrangeu todos os grupos vítimas da aversão ao Outro e o propósito de calá-los para sempre.Os entrevistados do livro são, em ordem alfabética:ADRIANA DIAS, BENJAMIN TEITELBAUM, BERNARDO SORJ, CARLOS RODRIGO GEVEGOR PINTO, DAVID ALFREDO, LIA VAINER SCHUCMAN, LUIS EDMUNDO DE SOUZA MORAES

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