NEVE NA MANHÃ DE SÃO PAULO

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    • 1
      Autor
      Walker, José Roberto Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS - CP Indisponível
    • 3
      Páginas
      368 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2017 Indisponível
    • 5
      Ano
      2017 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535929140 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      29/05/2017 Indisponível
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Uma das histórias mais encantadoras - e menos contadas - do modernismo paulista é a da garçonnière mantida por Oswald de Andrade entre 1917 e 1919 no centro de São Paulo. Por ali passaram figuras que anos depois transformariam a cena literária e artística brasileira, tais como, Guilherme de Almeida, Monteiro Lobato, Menotti del Picchia, e o desenhista Ferrignac. Eles mantiveram um diário coletivo batizado de "O perfeito cozinheiro das almas deste mundo", no qual esse cotidiano boêmio era registrado em pormenores. No pequeno apartamento da Libero Badaró, jovens amigos se reuniam para discutir literatura, política, ouvir música, fazer saraus e, claro, namorar. Foi nesses dias que Oswald encontrou uma estudante de dezessete anos com quem se envolveu de imediato. Diferente em tudo das moças que aqueles rapazes conheciam, Daisy, ou Miss Cyclone, logo se integrou ao grupo como se fosse um deles. Esse amor, no entanto, desafiou Oswald de várias maneiras. A presença marcante de Daisy e o romance trágico ficaram claramente documentados no diário. Cabe a Pedro, amigo de infância de Oswald, e o único do grupo que não alcançou a fama nem se tornou escritor, o papel de narrador do drama do qual foi um dos personagens. A partir de sólida pesquisa documental, José Roberto Walker recria de maneira notável a atmosfera vibrante da cidade de São Paulo no início do século XX. Neve na manhã de São Paulo joga uma nova luz sobre personagens-chave desse período e mostra com brilho como o modernismo paulista - que surgiria com a Semana de 22 - já estava a mil.

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