NINGUÉM ESCREVE AO CORONEL

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9788501016553
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    • 1
      Autor
      MARQUEZ, GABRIEL GARCIA Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      31 - 1980 Indisponível
    • 5
      Ano
      1980 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 21 x 0.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501016553 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/04/1980 Indisponível
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"Um dos mais célebres livros de García Márquez e um dos personagens mais cativantes da literatura hispano-americana do século XX Enquanto espera o pagamento de sua aposentadoria pelo correio, um coronel reformado luta para sobreviver em uma cidadezinha hostil. Ao seu lado, apenas a mulher asmática e um galo de briga que pertencia a seu falecido filho. A correspondência sempre chega uma vez por semana, às sextas-feiras, mas a aposentadoria não, perdida nos trâmites burocráticos. "Ninguém escreve ao coronel", diz com desdém o carteiro. Mesmo com uma trama simples, Ninguém escreve ao coronel é repleta de ironia e comentários sutis sobre a história e a política de seu país.Segunda obra de García Márquez, Ninguém escreve ao coronel foi escrito em 1957, em Paris. Na época, aos 29 anos e trabalhando como correspondente de um jornal colombiano, o escritor vivia a depressão causada por uma grande nostalgia da sua Colômbia natal, agravada por sérias dificuldades financeiras. Pretendia estudar cinema na capital francesa, mas o periódico para o qual trabalhava foi fechado pelas autoridades colombianas.García Márquez redigiu três versões dessa novela curta, recusada por diversos editores até conseguir publicá-la, em 1961. Esse tempo de maturação depurou o estilo preciso do autor nesse relato cheio de humanismo, que satiriza a tortuosa burocracia dos países latino-americanos. Uma das cem melhores novelas em espanhol do século XX, segundo o jornal espanhol El Mundo."

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