No mundo sem chão: escritos sobre arte

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9786556911311
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    • 1
      Autor
      Duarte: Sérgio Indisponível
    • 2
      Editora
      COBOGÓ Indisponível
    • 3
      Páginas
      472 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 2 x 22.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556911311 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/11/2023 Indisponível
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No mundo sem chão: escritos sobre arte reúne textos do crítico de arte, curador e pesquisador Paulo Sergio Duarte, percorrendo toda a sua produção, dos anos 1970 à atualidade. Organizado pelo historiador da arte Sérgio Martins, o volume inclui um escrito de publicação inédita em português ("O significado da produção", sobre a obra de Antonio Dias, escrito originalmente em italiano) e abrange textos sobre artistas formativos brasileiros - como Antonio Dias, Iole de Freitas, Tunga, Waltercio Caldas; outros artistas relevantes - Carlos Vergara, Jorge Guinle, Lygia Clark, Nelson Felix, entre outros; e estudos sobre arte de forma ampla. A edição conta, ainda, com uma entrevista com Paulo Sergio Duarte conduzida por Fred Coelho, Iole de Freitas, Luisa Duarte, Luiz Camillo Osório e Sérgio Martins, feita exclusivamente para a publicação deste livro; um caderno de imagens, com obras referenciadas ao longo do livro; e uma breve cronologia da trajetória de Paulo Sergio Duarte, mapeando sua diversa atuação intelectual, que passa pela administração pública, instituições de ensino e curadoria da 5ª Bienal do Mercosul.Trechos"[...] nesse espaço, onde todos os gatos são pardos, certas vezes o processo de produção do trabalho é importante ponto de referência. Só assim poderemos notar como o rebaixamento da concretização material do trabalho, de sua realização empírica, no caso das artes plásticas, a proveito da reflexão sobre sua produção, ao nível da ideia, degrada de um modo positivo a posição tradicional do sujeito da contemplação, consumidor por excelência de artes visuais, conduzindo-o a reflexão ou a fuga pela rejeição primária.""Mas esse olhar desconexo tem que se chocar com um processo em que as cartas estão marcadas e os dados viciados para neutralizar o 'estrangeiro', o 'desconhecido'. Essa é a jogada-chave da mecânica passiva da História. Por um instante, o reluzir frágil do novo cintila sobre o universo opaco do saber dominante. Logo captado, a tradição aponta como efêmera a diferença, ou reclama a paternidade da obra. A relação de forças postas em jogo é de uma desproporção brutal. Como em qualquer manifestação de cultura, temos, de um lado, o universo estéril do automatismo da reprodução, orientada pela repetição e para a repetição, privilegiando uma certa mimese: a reprodução do sucesso do outro. Em oposição, o novo, trazendo a marca da incompatibilidade, forja uma trilha diversa em busca de sua identidade."Sobre o autorPaulo Sergio Duarte

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