Quando a Igreja se recusa a trocar a sua doutrina imutável e atemporal pela subjetividade da orientação mundana, que se baseia sempre em fugidias tendências culturais e pseudocientíficas do momento, é porque sabe que sua defesa dos valores humanose morais -, inegociáveis -, precisa continuar sendo como um farol seguro para todo aquele que procura a verdade e a transcendência. Especialmente quando muitos navios naufragam é que se deve intensificar a luz dos faróis.