O abrir do ventre em um mundo prisão: Relatos da maternidade na pandemia

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O abrir do ventre em um mundo prisão: Relatos da maternidade na pandemia

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9786553612945 Páginas: 168Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 1 x 23ISBN: 9786553612945
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    • 1
      Autor
      Siqueira: Joana Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      168 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553612945 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      08/04/2024 Indisponível
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Nos textos do livro O abrir do ventre em um mundo prisão, Joana Siqueira oferece "reflexões sinceras sobre entender-se mãe em um mundo do qual pouco se entendia". O material começou a ser escrito quando Dora, primeira filha da autora, tinha cerca de1 ano e 6 meses. Mais de 12 meses antes, quando a pequena contava apenas 13 dias, o mundo virou de ponta-cabeça: oficializou-se a pandemia no Brasil. Não é à toa que o conjunto tenha um ar dolorido: a nova vida veio à luz cercada de morte. "No processo de curadoria dos textos originais para o livro, percebi que muitas das belezas eram frases soltas de exaltação ao momento que eu vivia e à essa nova vida, que mudou completamente a minha própria", explica Joana no texto de introdução do livro. "Me debrucei, de fato, nas angústias. Pode ser que alguns trechos pareçam mais doloridos do que eu gostaria, mas o fato é que a nossa sociedade já conhece as belezas da maternidade, então não é preciso contá-las. De qualquer forma, os cadernos originais existem e estão guardados para que Dora veja o tanto de páginas seguidas de beleza que ela gerou e o tanto de sentimentos incríveis com os quais me inundou." Ainda sobre não bater na tecla gasta das belezas da maternidade, o material de quarta-capa - assinado por Lian Tai - tem algumas palavras a respeito. "Desromantizar a maternidade não é falar apenas da dor ou da dificuldade", diz. "É sobre nos humanizarmos e nos entendermos muitas e múltiplas, mas dentro de uma estrutura que nos atravessa. É urgente que nós, mulheres e mães, nos narremos. Por isso as palavras de Joana Siqueira são tão importantes: têm seu olhar e vivência próprios. E, para além da beleza e da poesia que ela aponta no cotidiano de uma mãe atenta, têm o convite a um mergulho pelo entrelace de Joana e Dora. A voz de Joana Siqueira é envolvente e única. Ao se somar à polifonia de vozes de cada mãe, torna-se revolucionária."

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