Conheça! - O Autor debate o "medo" ligado ao processo de internacionalização do Brasil e seus desdobramentos, no setor público e privado. O foco é o isolamento internacional do país, detectado antes da pandemia, com reforço da tendência após a COVID-19, com os cenários nacional e internacional como motivo de novas incertezas. A é obra excepcional para aqueles que buscam entender como o Brasil chegou ao atual contexto de isolamento, crise sanitária, embate político, crise econômica e de relaçõesinternacionais,. O autor não se limita a uma análise do cenário atual, como também sugere mudanças. Método - Através de pesquisa e de entrevistas com empresários brasileiros com destacada atuação no mercado internacional, personalidades da vida acadêmica e política, jornalistas e consultores, o autor coletou os elementos das respostas às perguntas: "O Brasil tem medo do mundo? Ou o mundo tem medo do Brasil?", propondo reflexões profundas e profícuas para "conhecer" o Brasil da atualidade e perspectivas do futuro. Destaque - "Assistimos ao mundo se transformar e ainda mais acelerar seus processos de transformação, e o Brasil corre o risco de perder o espaço a que naturalmente poderia aspirar no futuro e ainda incerto ordenamento mundial diante das mudanças provocadas pela COVID-19. As pesquisas de Roberto Teixeira da Costa que informam este livro são o resultado de uma madura e sempre atualizada reflexão e de contatos frequentes, em vários países, com atores públicos e privados que promovem as mudanças de expectativas e das regras do jogo com que hoje nos defrontamos. O que é novo é o sentido de urgência que Roberto empresta às suas reflexões. Com a pandemia, esse urgente convite à reflexão e à ação que nos faz Roberto em seu livroganha maior relevância e atualidade". Trecho do prefácio do Diplomata Marcos Azambuja. Público-alvo - Juristas; empresários; pesquisadores; políticos; economistas; estudantes de relações internacionais; internacionalistas. Sobre o Autor - Economistaformado pela Faculdade Nacional de Ciências Econômicas. Tem carreira profissional direta e indiretamente associada ao mercado de capitais, quer na Deltec, pioneira nessa atividade no Brasil, em que ingressou em 1958, quer no Banco de Investimento doBrasil e Unibanco, em que foi responsável pela vice-presidência de investimentos até março de 1977. Posteriormente, atuou na organização e instalação da CVM - Comissão de Valores Mobiliários, da qual foi o primeiro presidente, tendo exercido esse ca