O CONCEITO DE CRÍTICA DE ARTE NO ROMANTISMO ALEMÃO

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9788585219604
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    • 1
      Autor
      BENJAMIN, WALTER Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 0.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788585219604 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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A poesia romântica é uma poesia universal progressiva. Sua determinação não é apenas a de reunificar todos os gêneros separados da poesia e estabelecer um contato da poesia com a filosofia e a retórica. Ela também quer, e deve, fundir às vezes, às vezes misturar poesia e prosa, genialidade e crítica, poesia artística e poesia natural...Schlegel Este livro é a tese de doutorado de Walter Benjamin escrita entre 1917-1919 em Berna, Suíça. Benjamin decidiu "fugir" para escapar do alistamento no exército alemão durante a Primeira Grande Guerra. Aproveitou a estadia na Suíça para escrevê-la, pois essa "convenção", segundo suas palavras, era absolutamente necessária ao ingresso na carreira acadêmica, da qual teve de desistir mais tarde.O texto se ressente dos limites impostos por essas condições de produção. Os leitores acostumados à prosa poética de Benjamin poderão ficar surpresos diante deste texto acadêmico e rebuscado; mas, se persistirem na leitura, descobrirão, como num instigante jogo de esconde-esconde, não só uma análise filosófica do primeiro Romantismo alemão, inovadora para a época, mas também alguns dos temas e dos conceitos prediletos de sua reflexão posterior. Com efeito, as afinidades entre Benjamin e os românticos são muitas; podem ser reagrupadas segundo dois eixos principais: primeiro, uma filosofia da linguagem que repousa sobre uma concepção não instrumental da linguagem e sobre uma teoria soteriológica da crítica e da tradução; segundo, uma filosofia da história que busca uma relação não meramente causal, mas de intensidade entre a verdade de uma obra e sua inserção histórica, no horizonte mais amplo de um "messianismo romântico" que deseja pensar, ao mesmo tempo, religião e revolução. Este último momento, tão essencial para o futuro Benjamin, só aparece nas entrelinhas desta obra, numa ascese certamente imposta pelo gênero "tese de doutorado", mas também autoescolhida por um autor desde sempre avesso a especulações apressadas e generalizadoras.Em compensação, os estudiosos da filosofia da linguagem e da arte encontrarão aqui a exposição detalhada de vários conceitos-chave, comuns ao Romantismo e à filosofia benjaminiana: Prosa e Poesia, Tradução, Exposição, Ideia e Ideal, enfim, Crítica. Uma leitura atenta não deixará de notar também as diferenças entre ambos os pensamentos, notadamente no que diz respeito ao conceito central de crítica. Comentando Friedrich Schlegel, Benjamin afirma que esta não é "julgamento, mas antes

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