O CORPO DA IMAGEM. A IMAGEM DO CORPO

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9786557780534 Páginas: 122Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURAISBN: 9786557780534
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    • 1
      Autor
      EMMANUEL ALLOA Indisponível
    • 2
      Editora
      ZOUK Indisponível
    • 3
      Páginas
      122 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786557780534 Indisponível
    • 9
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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O corpo da imagem. A imagem do corpo. Esse jogo de inversão no título do livro de Emmanuel Alloa é uma tentativa de armar um jogo com as questões histórico-filosó­ficas para uma análise crítica da imagem e sua relação com o corpo; menos em sua totalidade do que em suas nuances fragmentárias: o olho, o rosto, a perna. O primeiro ensaio intitulado "Corpos estra­nhos. Fragmentos de uma teoria do intruso" mostra-nos, a partir das imagens de Peter Paul Rubens e Fra Angelico, uma teoria do implante/enxerto no corpo como operação da ordem do intruso. Fica a pergunta: afinal, quem é esse estranho que invade o corpo enfermo, através de uma violenta intrusão e, requer do próprio cor­po, incondicional hospitalidade? O segundo texto, "Exorbitâncias. Aloucura da visão no último Merleau-Ponty", permeia a feno­menologia da percepção proposta por Merleau-Ponty e sua relação com o olhar na imagem - ser possuído, arrebatado por ela, ou como o próprio Merleau-Ponty anuncia sobre o quiasma dos olhares: "simultaneamente tomar e ser-tomada", assim como a pintura de Vermeer guarda um segredo e o expõe apenas para olhos que se entregam a sua exposição. Por fim, "Visão e contra-visão. Máscaras mortuárias segundo Heidegger e Blanchot" encerra essa tríadeatra­vés do fascínio despertado pelas mascaras mortuárias; uma leitura heideggeriana e blanchotiana que nos indaga, finalmente: até que ponto a imagem se doa não ape­nas como um meio de observar algo ausente [no caso das más­caras mortuárias], mas também como algo que possui sua própria densidade?

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