O COTIDIANO REPRESSOR DOS AGENTES DA DOPS DE PERNAMBUCO (1931-1956)

SKU 137666
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9788544422601
R$ 50,28
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    • 1
      Autor
      Arleandra de Lima Ricardo Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      164 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 1 x 23 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544422601 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Este livro analisa como se deu o cotidiano repressor dos agentes lotados na Delegacia de Ordem Política e Social de Pernambuco (DOPS-PE) entre 1931 e 1956. Resgatando os mecanismos de vigilância, opressão, coerção e repressão praticados pela polícia política e agentes infiltrados, articulados ao sistema judiciário, às Forças Armadas, em especial ao Exército, aos órgãos administrativos e à cúpula do governo local. Destacamos que o aparato repressor de cunho político foi organizado antes mesmo do governo de Arthur Bernardes, entre 1922 a 1926. Demonstra-se como a estrutura repressora foi se tornando cada vez mais sofisticada e interagiu com diversos órgãos, tais como as Forças Armadas, o DIP, o DEIP, os Ministérios, as embaixadas, as indústrias e a imprensa. Essa trama foi acompanhada pela criação de investigadores secretos, por agentes duplos, entre políticos e governantes que defendiam uma posição política e de classe ligada ao poder instituído, ou até mesmo para se opor ao governo, como foi o caso de Vargas no final da ditadura de 1945. As metamorfoses em que se organizou a polícia política e social reforçam a ideia de que esse órgão esteve a serviço de uma vigilância constante contra os movimentos sociais e tinha por principal objetivo criminalizar, criar provas e circunstâncias que condenassem os "inimigos internos ou externos", entre eles os partidos e seus integrantes de esquerda, em especial o Partido Comunista Brasileiro. Para implantar tal polícia, foi criado um modelo de tipificação do crime político. Acordos de colaboração e troca de informações marcaram toda a história da polícia política brasileira, envolvendo, inclusive, o gabinete do então presidente Dutra. A repressão do governo articulou inclusive um movimento de golpe ensaiado desde 1949 e cristalizado em 1964.

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