"O objetivo de compreender as narrativas pictóricas, elaboradas pelos pintores de vasos domiciliados no Istmo de Corinto, durante os séculos VII e VI a. C., a partir das representações de animais e "monstros" (...) foi amplamente atingido. O autor buscou comprovar que muitos destes símbolos foram "importados" do Oriente Próximo, num fenômeno histórico de adequação e seleção de conteúdos pictóricos que se pode denominar de "orientalizante". Os artesãos demonstravam sua técnica e seu talento por intermédio da escolha destes signos, que pareciam agradar muito aos clientes, tanto que se repetiram em vários suportes, muito deles encontrados em ambientes funerários dentro e fora da Península Balcânica, das Cíclades, da Ásia Menor e da chamada Magna Grécia." Ana Teresa Marques Gonçalves (UFG)
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