O FUTURISMO PAULISTA

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9788527300605
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    • 1
      Autor
      FABRIS, ANNATERESA Indisponível
    • 2
      Editora
      PERSPECTIVA Indisponível
    • 3
      Páginas
      208 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 1994 Indisponível
    • 5
      Ano
      1994 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      12.5 x 22.5 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788527300605 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/1994 Indisponível
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Milão e Florença representam dois dos centros de atualização com os quais os modernistas brasileiros dialogam ativamente, a partir de 1920-1921, quando os jovens artistas e intelectuais de São Paulo começam a atacar o status quo e se apropriam de um termo problemático, futurismo, que enfeixava todas as negatividades que a crítica passadista imputava à arte moderna. O surgimento do ''''futurismo paulista'''' é conseqüência desse clima, que levará o grupo modernista a se apresentar espetacularmente perante a opinião pública através da Semana de Arte Moderna, em grande parte vazada nas propostas de Marinetti. A questão não se esgota, porém, em fevereiro de 1922. Tangências com o movimento italiano podem ser encontradas também em Klaxon, na Revista de Antropofagia, entre outros, e apresentam uma viva expressão no evento constituído pela viagem de Marinetti ao Brasil em 1926 e pelo amplo debate que então se deflagrou sobre o significado e os alcances do modernismo. Passando em revista todos esses aspectos à luz de critérios do pensamento crítico de hoje e com sólido embasamento histórico, Annateresa Fabris mostra em ''''O Futurismo Paulista'''' que a constituição do ideário moderno brasileiro não podia ser pensada sem um diálogo ativo com a proposta futurista, diálogo que termina no começo dos anos 30 quando se impõe uma outra idéia de modernidade, que coloca no centro de atenção o homem social brasileiro.

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