O Grande Impostor: A missão secreta que mudou nossa compreensão da loucura

SKU 152611
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9788550815923
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    • 1
      Autor
      Cahalan: Susannah Indisponível
    • 2
      Editora
      ALTA CULT Indisponível
    • 3
      Páginas
      400 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788550815923 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      26/08/2021 Indisponível
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A história a seguir é verdadeira. E ao mesmo tempo não é. Esta é a primeira internação do paciente nº 5213.1. O nome dele é David Lurie, um redator publicitário de 39 anos, casado, com dois filhos e que ouve vozes. O psiquiatra abre a entrevista de admissão com algumas perguntas de orientação: Qual é o seu nome? Onde você está? Que dia é hoje? Quem é o presidente?Ele responde a todas as quatro perguntas corretamente: David Lurie, Hospital Estadual de Haverford, 6 de fevereiro de 1969, Richard Nixon. Então, o psiquiatra pergunta sobre as vozes. O paciente conta que elas lhe dizem: "Está vazio. Nada dentro. É oco. Faz um barulho oco.""Você reconhece as vozes?", pergunta o psiquiatra. "Não.""São vozes masculinas ou femininas?" "São sempre homens.""E você as ouve agora?" "Não.""Você acha que elas são reais?""Não, tenho certeza que não. Mas não consigo fazê-las parar."A discussão segue para a vida além das vozes. O médico e o paciente falam sobre os sentimentos latentes de paranoia, insatisfação, de sentir-se de alguma forma inferior a seus colegas. Discutem sua infância como filho de um casal de judeus ortodoxos devotos e seu relacionamento com a mãe, que antes era intenso e depois esfriou ao longo do tempo; falam sobre os problemas conjugais e sua luta para abrandar a raiva que às vezes é dirigida a seus filhos. A entrevista continua dessa maneira por trinta minutos, momento em que o psiquiatra reuniu quase duas páginas de anotações. O psiquiatra o interna com o diagnóstico de esquizofrenia, tipo esquizoafetivo. Mas há um problema. David Lurie não ouve vozes. Ele não é um redator publicitário, e seu sobrenome não é Lurie. Na verdade, David Lurie não existe.O nome da mulher não importa. Apenas imagine alguém que você conhece e ama. Ela tem 20 e poucos anos quando seu mundo começa a desmoronar. Não consegue se concentrar no trabalho, para de dormir, fica inquieta na multidão e depois se isola em seu apartamento, onde vê e ouve coisas que não existem - vozes sem corpo que a deixam paranoica, assustada e irritada. Ela anda de um lado para o outro pelo apartamento até sentir que vai explodir. Então, sai de casa e vaga pelas ruas movimentadas da cidade, tentando evitar os olhares fulminantes dos transeuntes. A preocupação de sua família aumenta. Eles a acolhem, mas ela foge deles, convencida de que fazem parte de uma conspiração elaborada para destruí-la. Eles a levam para um hospital, onde se desconecta cada vez mais da realidade. Lá ela

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