O GRUPO TORTURA NUNCA MAIS DO RIO DE JANEIRO E SUA LUTA POR JUSTIÇA. O QUE LUTAR QUER DIZER?

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9786559530694 Páginas: 150Edição: 1 - 2022Ano: 2022Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 3ISBN: 9786559530694
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    • 1
      Autor
      PINTO, IGOR ALVES Indisponível
    • 2
      Editora
      LIBERARS Indisponível
    • 3
      Páginas
      150 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559530694 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Importante o papel desempenhado não só na vida acadêmica como no dia-a-dia da prática da advocacia. Com imensa satisfação, apresento ao público a obra O que lutar quer dizer: o Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro e sua luta por Justiça, de autoria do ilustre teórico do direito, Me. Igor Alves Pinto, Advogado e Doutorando em Direito pelo Programa de Pós-Graduação da UFRJ, com destacada atuação em diversas frentes, sobretudo nos temas sobre Direitos Humanos, Antropologia Jurídica, Criminologia e Direito Civil.Entendo que os direitos humanos, para além do que já conquistamos do ponto de vista jurídico-formal, são processos de luta pela dignidade humana. Para mim, quando se nomeia um sofrimento humano, cria-se um direito. E o nosso dever ético é lutar para consagrar juridicamente esse sofrimento nomeado. Todas e todos somos autores e autoras da gramática dos direitos humanos, que, volto a dizer, está sempre em expansão. Nesses tempos difíceis, eu, particularmente, tenho optado, vez ou outra, por fugir de protocolos muito sisudos, herméticos, para dar lugar a outras formas de expressão. É preciso tenacidade para se comunicar com o mundo. Assim, ao tomar conhecimento do convite para prefaciar esta obra, rememorei a poesia que minha avó, d. Elzita Santa Cruz, costumava recitar "Passam-se anos, e o véu do esquecimento baixando sobre as coisas tudo apaga. Menos da mãe, no triste isolamento, a saudade que o coração esmaga." Essa lutadora incansável, em seu livro "Onde está meufilho?", lançou um questionamento de ordem universal em busca por Justiça para os 434 mortos e desaparecidos políticos no período ditatorial brasileiro. Desse modo, este livro trata-se de uma ação importante pela reconstrução da memória e da verdade no País, cujos insumos resultantes deverão orientar os nossos rumos democráticos, a fim de que se evite a repetição dessa época nefasta. Afinal, o reconhecimento das violências é a única forma de permitir a concretização da paz social.Felipe Santa CruzPresidente Nacional da OAB

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