O histórico antropológico

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9786553614642
R$ 54,70
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    • 1
      Autor
      Barroso: Moroni Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      124 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553614642 Indisponível
    • 10
      Situação
      Lançamento Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      18/08/2025 Indisponível
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Neste Estudo o autor parte de uma preocupação que é atualmente uma questão central tanto para acadêmicos, quanto para todos aqueles que se preocupam com os cenários políticos, em cada Nação. Temos aqui o argumento de que o termo "Democracia" virou um chavão histórico, impreciso, inútil, genérico demais para doutrinas políticas - e que por isso ele nos deixa sempre sem uma conclusão clara sobre os programas políticos reais, organização da República, educação cívica, liderança da classe política, qual o valor da lei-e-da-ordem, etc -Todas nossas análises históricas ou antropológicas sobre a origem das Nações, sobre a constituição dos Estados, indicam que a questão da definição, da formação da República, em cada caso histórico, é a questão decisiva. Ou mesmo a formação de Principados Esclarecidos, conforme as justificativas apresentadas.Como abordagem histórica, esse Estudo pretende em parte adotar o Marxismo, porém em parte rejeitar, como compreensão mais geral:Como proposição mais geral, o Estudo parte da constatação de que até o século XIX a Forma Antropológica dominante seria a do Modo Militar - as aristocracias e monarquias sendo a consequência política dessa determinação. No século XIX europeu, a análise marxista seria necessária, porque a classe burguesa da "livre-iniciativa", e do "lucro", seria a nova classe-no-poder. Porém, no século XX, temos uma outra análise política, porque a nova classe-no-poder agora é a dos financistas, das dinastias bancárias.Este Estudo (junto a um outro que o precede, sobre a hegemonia financeira desde o final do séc. XIX) tem a intenção primordial de servir como manual para formação partidária, mas igualmente deve servir de referência para as Academias e para o Jornalismo Crítico.

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