O homem que aprendeu o Brasil: a vida de Paulo Rónai

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    • 1
      Autor
      Martins: Impellizieri Indisponível
    • 2
      Editora
      TODAVIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      384 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 3 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786580309818 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/01/2020 Indisponível
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O retrato de um intelectual húngaro que marcou para sempre a cultura brasileira. Europa, 1940. Milhões de judeus estão condenados. Não há saída: o resto do mundo não os quer. Nada de asilo, vistos. Para a maioria, a morte é certa. Brasil 1941. Um jovem intelectual judeu, Paulo Rónai, que deixou a Hungria no fim do ano anterior, chega à segurança do Brasil. Não vem clandestinamente, com documentos adulterados e nome falso. Vem com o impossível visto legalmente obtido. Como o conseguiu? A resposta é tão inusitada quanto toda sua vida e carreira, rastreadas passo a passo e narradas com grande elegância por Ana Cecilia Impellizieri Martins nesta biografia pioneira e necessária. Inacreditavelmente, o que valeu a Rónai o salvo-conduto foi aprender português sozinho em Budapeste e publicar, às vésperas da Segunda Guerra, uma antologia de poesia brasileira que reunia Bandeira, Cecília Meirelles, Mário de Andrade e Drummond. Alguns deles se tornariam seus amigos pessoais e ele, paladino e intérprete de suas obras. Chegando ao Brasil, dedicou-se a duas tarefas: resgatar sua noiva e sua mãe, que ficaram na terra natal; e prosseguir seu trabalho literário, que, de início, consistia em continuar erguendo a ponte entre duas culturas distantes. Enquanto isso, provavelmente sem sequer percebê-lo, o judeu húngaro se metamorfoseou: tornou-se brasileiro, um dos grandes intelectuais brasileiros do século XX. Segundo um ditado húngaro, "Quantas línguas, tantas vidas", e, ao se meter a aprender a "última flor do Lácio", Rónai não sabia que esta é que lhe daria uma nova vida - perpassada pelo luto e pela melancolia da primeira, mas nem por isso menos vital.

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