Esta obra é um retrato quase fiel de uma cidade chamada Lazone, cidade do caos e dos acontecimentos extraordinários, mas que por lá ficam, não ultrapassando as suas fronteiras, estagnam na mente, quando muito, de seus moradores desmemoriados. Segundo o autor, Lazone é um espelho de Manaus dos trópicos que, pela visão teatral e cinematográfica dele, reassume sua particularidade maior: tornar-se uma novela interminável.