O MAL MORAL EM KANT

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9788580423105
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    • 1
      Autor
      PAVÃO, AGUINALDO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788580423105 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Por que Kant recorre à noção de mal radical? A filosofia moral carecia do conceito de mal radical ou apenas a filosofia da religião? Se, dentro de uma reflexão religiosa, o alcance do mal radical não puder ser restringido, nem tampouco compreendido, ele deve ser lido então como um conceito antropológico? É famosa a opinião de Goethe de que a doutrina do mal radical é incompatível com a filosofia crítica de Kant. Nesse livro, defendo uma opinião profundamente diferente. Eu argumento que o mal radical é uma exigência da própria reflexão de Kant sobre a liberdade e não a acomodação artificial em seu pensamento prático de uma convicção pessoal religiosa. Defendo não só a compatibilidade entre os princípios críticos e a primeira parte da Religião, como advogo que uma leitura antropológica também é equivocada. Acredito que a leitura antropológica é deficiente, pois não percebe que a doutrina do mal radical está, no fundo, a responder problemas internos ao domínio crítico da filosofia moral de Kant. As relações entre liberdade e moralidade na Fundamentação e na Segunda Crítica constituem, senão exatamente um problema para a imputação das ações, ao menos um potencial ofuscamento da elucidação dos juízos de responsabilidade moral. Tento sustentar que é justamente naReligião, em que a possibilidade de uma escolha inteligível do mal é claramente afirmada e desenvolvida, que encontramos a melhor elucidação que a filosofia prática de Kant oferece sobre a imputação moral.

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