O MULATO

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O MULATO

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9788516113940
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    • 1
      Autor
      AZEVEDO, ALUISIO Indisponível
    • 2
      Editora
      MODERNA - PARADIDÁTICOS Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      5 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 19 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788516113940 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/11/2018 Indisponível
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 Em O mulato, temos a história de Raimundo, filho de José Pedro da Silva, ex-traficante de escravos e comerciante, e da negra Domingas. Depois de estudar na Europa, desde a infância, Raimundo retorna a São Luís do Maranhão com a intenção de liquidar a herança deixada pelo pai, já falecido, para depois estabelecer-se na corte. Mas Raimundo não conhece a verdadeira história de sua origem. Depois de seu nascimento, o pai casou-se com Quitéria, mulher branca. Esta, suspeitando do carinho que o marido dedicava a Raimundo e à negra Domingas, desconfiou de algo e resolveu vingar-se, mandando torturar barbaramente a escrava, que enlouquece. José Pedro, com medo da crueldade da mulher, leva Raimundo para a casa do irmão, Manoel Pescada, em São Luís. Quando volta à fazenda, surpreende Quitéria em pleno adultério com o padre Diogo. Humilhado, José Pedro mata a mulher, na presença do padre. Como são ambos culpados, fazem um pacto e acobertam suas faltas. Algum tempo depois, José Pedro é assassinado numa emboscada. Aos poucos, o padre Diogo começa a insinuar-se na casa de Manoel Pescada, exercendo grande influência na família. Quando, voltando da Europa, é recebido pelo tio em sua casa, Raimundo ignora toda essa história. Apaixona-se pela prima Ana Rosa e é correspondido por ela. Mas esse amor se defronta com três fortes obstáculos: o pai de Ana Rosa quer vê-la casada com Dias, um dos caixeiros de sua loja; a avó Maria Bárbara é uma mulher racista e não gosta dele; o padre Diogo, agora cônego, é seu inimigo natural pelo que aconteceu com José Pedro. Todas essas pessoas conhecem o passado de Raimundo e sabem que ele é filho da escrava Domingas. Quando Raimundo insiste em querer casar-se com Ana Rosa, o tio confessa-lhe que, apesar de ele ser um homem educado e bem apresentável (Raimundo é mulato mas tem fortes traços portugueses herdados do pai), não pode dar a jovem ao filho de uma escrava. Raimundo procura conhecer os detalhes de sua origem e continua a ver Ana Rosa, imaginando com ela um plano de fuga. Mas o caixeiro Dias intercepta uma carta dos dois e fica sabendo do plano, revelando-o ao cônego. A fuga não se realiza e, numa discussão em família, Ana Rosa confessa que está grávida. Raimundo é expulso e, ao voltar para casa, é assassinado por Dias, que tinha sido instigado pelo cônego. Ana Rosa aborta. Há um corte temporal no romance e, seis anos depois, vemos Ana Rosa casada com Dias e já mãe de três crianças, gozando tranqüilamente uma boa vida burguesa.

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