O PAÍS QUE AGORA CHAMAVAM DE SEU

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9786555192162
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    • 1
      Autor
      SOSNOWSKI, SAUL Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555192162 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      08/08/2024 Indisponível
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Como pensar o pertencimento, isto é, nosso modo de estar no mundo, quando uma história familiar de migração perturba a relação com o lugar em que nascemos? Que passado nos pertence quando a cartografia das origens se dispersa? Que língua nos expressa quando as vozes do entorno se diversificam? Que cultura nos identifica quando as tradições se tornam plurais e persistem alheias ao território?Sem pretender respostas definitivas, em O país que agora chamavam de seu, o escritor argentino Saúl Sosnowski indaga sobre a singularidade dessa experiencia. Com uma escrita aprazível, de ritmo pausado e emoção contida, o romance - que deixa transparecer um viés autobiográfico - acompanha o processo pelo qual o personagem principal tenta reconstruir uma memória familiar disgregada pelas escolhas individuais de migração, mas também e sobretudo pelas guerras e os conflitos políticos que, no século XX, desviaram os destinos dos sujeitos e dos povos. Adensada pela diáspora ancestral do povo judeu, essa memória familiar um tanto esquiva só pode vislumbrar-se de forma fragmentária nos discretos relatos dos que migraram da Europa para América Latina ou algum outro destino, na peculiar economia que marca o uso quotidiano de mais de uma língua (idish, hebraico, espanhol ou polonês), na persistência de rituais domésticos e comunitários que singularizam uma cultura ou, ainda, na sobrevida de alguns poucos objetos que resistiram aos deslocamentos e as perdas. Trata-se, portanto, de uma memória familiar dispersa que, embora não impeça a continuidade da vida no novo território, persiste como resto nas sucessivas gerações e insiste em marcar, como diz Jean-Luc Nancy, que o estrangeiro é aquele que não cessa de chegar.Sabemos que o deslocamento, sob qualquer uma de suas figuras (viagem, exílio, diáspora, nomadismo, etc.), alimentou o imaginário da literatura ao longo dos tempos, no entanto, é possível afirmar que a experiência histórica do século XX, marcada pela violência das guerras e as intolerâncias de diferente ordem, demandou das escrituras ligadas ao trânsito uma indagação ética sobre a relação com o outro que trabalhasse em favor da coexistência plural das culturas. A essa linhagem literária filia-se esse último romance de Sosnowski que, embora no seu gesto memorialístico permita suspeitar dos vínculos com a vida do autor, não deixa de se abrir à especulação ficcional acerca de um mundo que, não necessariamente sem tensões, coloque em valor as experiências fundadas no contrap

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