O pássaro que comeu o Sol: Poesia moderna da Coréia

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    • 1
      Autor
      Im: Jung Indisponível
    • 2
      Editora
      FICCOES EDITORA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      132 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 1993 Indisponível
    • 5
      Ano
      1993 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      18 x 0.7 x 18 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788562226144 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/07/1993 Indisponível
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Edição: 1993artepaubrasil livraria (coleção pytx)Projeto editorial: Alonso Alvarez----------------------------------------------------------------APRESENTAÇÃOEsta antologia de poetas coreanos contemporãneos, organizada e traduzida, com amor e competência, por Yun Jung Im, vem revelar ao leitor brasileiro a fascinante e personalizada contribuição de uma literatura poética singular. Ao mesmo tempo lírica e severa, sóbria e melancólica, é capaz de singelezas tardo-românticas e de eflúvios simbolistas, mas também de ousadias hipermodernas, que vão até aos transgressivos e irônicos experimentalismos de vanguarda.Poesia de contemplação da natureza, poesia dos conflitos amorosos, poesia da guerra, poesia da paz, eis algumas das linhas principais que definem a coletânea, onde se faz ouvir o canto a muitas vozes do País da Manhã Serena (de Kaoli, Koorai, segundo o etimologista J. J. Egli, citado por Antenor Nascentes).Um país cuja escrita nos encanta o olho e cuja língua nos embala o ouvido, e em cujos nomes, derivando-o com liberdade poética do grego Khoréia, o fileleno filoriental Paulo Leminski leu talismanicamente dança.(Haroldo de Campos)PREFÁCIOCORÉIA: UM PAÍS QUE SE CHAMA DANÇAPaulo LeminskiE a devoração brasileira da poesia do planeta, via tradução, prossegue. Agora um ramo de flores, iluminado, vindo do "País da Serenidade Matutina, pelas mãos doces de Yun Jung Im, estudiosa coreano-brasileira, atualmente em Seul, de onda manda uma carta, através do irmão me convidando para participar desta bonita festa de poemas doloridos e ternos, densos e melancólicos.Esta antologia (äntologia", em grego, quer dizer escolha de flores) marca a chegada da poesia coreana entre nós, ampliando, no ano das Olimpíadas de Seul (encontro helênico-coreano), nosso conhecimento das artes do Extremo Oriente.Da China, já conhecíamos várias coisas, através das transcriações do original, por obra e graça de Haroldo de Campos ou através de traduções de Ezra Pound, entre outros.A poesia japonesa, através dos haikais, já é presença na poesia brasileira desde o Modernismo.A poesia coreana traz, a fogo, a marca do povo que a produziu, um povo sofrido de mil guerras e mil invasões, imprensado entre a China e o Japão, por eles invadido e oprimido. Nesse sentido, a condição nacional do povo coreano lembra demais a situação da Polônia na Europa, nação orgulhosa sempre espremida entre os alemães de um lado e os russos do outro.Como os pol

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