O PENSAMENTO LINGUÍSTICO DE JOÃO DE BARROS E AS ESCOLAS DE LER E ESCREVER NA AMÉRICA PORTUGUESA QUINHENTISTA

SKU 259428
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    • 1
      Autor
      TEIXEIRA, VIVIANE LOURENÇO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      172 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525164809 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      04/09/2024 Indisponível
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Embora muitas sejam as (re)construções sobre a língua portuguesa, língua vernacular, língua de contato utilizada na América quinhentista portuguesa, este livro é sobre o pensamento linguístico de João de Barros em relação à alfabetização latino-portuguesa. A tese que deu origem a esta obra tem o recorte temporal compreendido entre 1549 e 1556, época do período missionário na história do pensamento linguístico no Brasil, e da redação da Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil, de José de Anchieta (1595). Esse tipo de estudo histórico-linguístico inclui não só a designação de história interna. Aqui há a exploração de documentos da época estudada, a fim de se comprovar o uso da Cartilha e Gramática (1539/1540) por missionários jesuítas. Esperamos que a publicação deste livro seja não só oportuna, mas também necessária, para ratificarmos que o processo de institucionalização do ensino, a implantação do vernáculo português, a alfabetização intercultural, de base latino-portuguesa, pela catequese, e a gramatização da língua indígena para o fomento de uma prática literária incipiente, nas primeiras instituições rotuladas como "escolas de ler e escrever", teriam marcado o período histórico inicial do território que viria a ser o Brasil.

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