O PINCEL É MAIS FORTE QUE A ESPADA: AS IDENTIDADES NACIONAIS DE BRASIL E URUGUAI NA OBRA DE PEDRO AMÉRICO E JUAN MANUEL BLANES (1830-1889)

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    • 1
      Autor
      BARBOSA, LUCIANA COELHO Indisponível
    • 2
      Editora
      HUCITEC Indisponível
    • 3
      Páginas
      430 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788584045235 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/07/2025 Indisponível
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Aproposta deste livro é a problematização da relação entre a pintura histórica do século XIX e a construção das identidades nacionais de Brasil e Uruguai por meio da produção pictórica de Juan Manuel Blanes e de Pedro Américo. As imagens produzidas por eles representam lugares de memória que veicularam um determinado discurso e possibilitam desvelar as tensões e convergências políticas e culturais entre os dois países. Ao se perenizarem no imaginário nacional, propagam a ideia de que constituem a representação de determinados fatos históricos. Referências do gênero da pintura histórica, as obras de Pedro Américo e de Juan Manuel Blanes foram (e são) amplamente difundidas em diversos suportes, como livros didáticos e enciclopédias, cristalizando-se como a expressão estética de fatos históricos que evidenciam uma certa leitura da história do Brasil e do Uruguai. Por isso, são frequentemente evocadas como emblemas nacionais, constituindo o conjunto de elementos simbólicos e materiais que fazem parte da identidade nacional. Do emaranhado de memórias ligadas ao passado e de exigências trazidas pelo presente surgem possibilidades de releituras abertas à dialética da lembrança e do esquecimento, vinculadas às necessidades impostas por determinado contexto. Porém, mesmo muito presentesvisualmente, essas pinturas geralmente não são percebidas em sua complexidade histórica. Jorge Coli1 destaca que isso ocorre porque os critérios formais que educaram gerações se mostraram insuficientes para a compreensão das manifestações culturais do século XIX e, portanto, para Coli, é fundamental deixar de lado noções pré-estabelecidas e interrogar as obras.

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