O PONTO DE PARTIDA DA METAFÍSICA - CADERNO 3: A CRÍTICA DE KANT

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    • 1
      Autor
      JOSEPH MARÉCHAL, S. J. Indisponível
    • 2
      Páginas
      219 Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 4
      Ano
      2024 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788595072299 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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No volume anterior, o autor mostrou como o desenvolvimento natural da filosofia moderna pré-kantiana havia desembocado em dois becos sem saída: de um lado, o empirismo fenomenista (Hume), de outro, o dogmatismo racionalista, seja monista (Spinoza), seja pluralista (Wolff). De ambos os lados, a via de uma evolução ulterior parecia bloqueada: o empirismo acabava na impotência cética, o racionalismo dissolvia-se em contradições internas.No presente volume, o autor explicará como essa dualidade foiresolvida, ainda que não totalmente e nem de modo plenamente satisfatório, pela filosofia de Kant: "Assistiremos às peripécias mais marcantes desse drama intelectual invulgar e consideraremos depois, de bem perto, seu desenlace, consignado nas trêsCríticas. Esse desenlace, como se sabe, foi uma solução ao menos parcial da antinomia fundamental entre racionalismo e empirismo. Como, desde essa época, as duas tendências antagonistas haviam, cada qual, desenvolvido suas mais extremas consequências, a conciliação delas por Kant não podia deixar de ser um retorno - inconsciente, aliás - a algum ponto de vista sintético outrora desconhecido pelos ancestrais da filosofia moderna. Na verdade, graças ao esforço contínuo de seu pensamento pessoal,Kant obrigava a filosofia a voltar sobre seus passos ao ponto de cruzamento em que empirismo e dogmatismo racionalista haviam divergido. Sob esse aspecto, o fundador da crítica moderna, não obstante as insuficiências de sua solução, deve ser classificado entre os restauradores da unidade necessária entre o Uno e o Múltiplo, comprometida desde o fim da Idade Média".

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