A obra faz uma análise do programa de transferência de renda Bolsa Família junto às populações indígenas da Amazônia brasileira, ressaltando o caráter contraditório existente entre as determinações legais do programa e a sua operacionalização junto a esses povos. Problematiza a utilização do programa enquanto instrumento sutil de destruição do "social indígena" para ser recriado como "pobreza".