O QUE É O HOMEM? ENSAIOS DE ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

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9788544425725
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    • 1
      Autor
      Nilo César Batista da Silva Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      286 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 1.8 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544425725 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Ao longo deste livro o leitor é convidado a navegar por várias regiões do conhecimento do homem, que se estende por numerosos campos de estudos, não obstante, entrelaçados na antropologia filosófica. A pergunta o que é o homem é a mesma indagação sobre o sentido e a sua essência, que havia sido formulada desde os gregos, mas, o mérito da pergunta não se esgota para a filosofia, dado que o próprio homem, desde sempre, não se compreende perfeitamente, ele permanece para si mesmo um ser enigmático. O leitor ao acessar a amplitude dos textos compilados nesta obra, imediatamente percebe que há um círculo hermenêutico em forma de círculo antropológico imbricado na compreensão da pergunta pelo homem, que nos aponta para o horizonte totalmente sem pressupostos. Ainda torna-se necessário considerar os pressupostos irrefragáveis em que os filósofos compilados nesta coletânea de estudos devem se apoiar, mesmo constatando o fato do autor mais representativo entre os gregos - Sócrates não se encontrar presente na discussão deste livro, contudo, foi ele quem impulsionou a base do pensamento antropológico filosófico, sobretudo exaltando a superioridade da alma humana, na qual, repousa a definição universal de humanidade. A partir disto, o problema antropológico grego se torna mais evidente quando os sofistas fizeram do problema da cultura o problema maior da filosofia, identificando o homem como sujeito de suas ações. Na verdade, Sócrátes revoluciona a tábua de valores ateniense que permite transvalorar a cultura vigente totalmente voltada para exterioridade. Os gregos, em busca de uma definição de ser humano, inserem no debate filosófico a noção de alma, por assim dizer, nos primórdios da história da filosofia elegem a primazia da alma sobre o corpo que vai se tornar o modus operandi de todo fazer antropológico no medievo cristão. Séculos mais tarde, o dualismo, em todas as suas formas é refutado veementemente. O problema da unidade do homem na relação corpo e alma sempre foi alvo de muita discussão em diversos ramos do conhecimento, desde a filosofia à epistemologia da religião. A problemática gira em torno do debate sobre o dualismo antropológico e a constituição ontológica do ser humano. Na verdade, há um enfrentamento entre a concepção grega do corpo e a concepção cristã da carne, que desde já registram algumas oscilações em suas posições. Uma reflexão a partir da teologia carne presente nos textos tardios de Santo Agostinho poderá nos iluminar para se pensar a qu

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