O que não tem censura nem nunca terá: Chico Buarque e a repressão artística na ditadura militar

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O que não tem censura nem nunca terá: Chico Buarque e a repressão artística na ditadura militar
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O que não tem censura nem nunca terá: Chico Buarque e a repressão artística na ditadura militar

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9786556664811 Páginas: 224Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 1.3 x 21ISBN: 9786556664811
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    • 1
      Autor
      Pinheiro: Márcio Indisponível
    • 2
      Editora
      L&PM Indisponível
    • 3
      Páginas
      224 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.3 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556664811 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      29/05/2024 Indisponível
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"Durante anos, o Brasil viveu dentro de uma jaula do medo. [...] O [peri´odo] mais recente pode ser resumido nas pouco mais de duas de´cadas que va~o do comec¸o de 1964 a meados de 1985 e que foi marcado por uma forte repressa~o.Chico Buarque foi o maior si´mbolo desta perseguic¸a~o cultural e poli´tica.Quando a ditadura se declarou vitoriosa, ele na~o havia completado vinte anos. Quando o AI-5 foi decretado, Chico rece´m fizera 24 e era um veterano, com seu nome ja´ inscrito na histo´ria da MPB [...]. E ja´ era visado pela Censura.A partir de enta~o, Chico na~o teve descanso. Foi perseguido, censurado, vetado, exilado, cortado e ate´, de forma tempora´ria, calado. [...]Nunca algue´m havia recebido uma marcac¸a~o ta~o forte e injusta na cultura brasileira. Em determinado momento, [...] tre^s de cada quatro composic¸o~es que ele produzia eram censuradas, tornando impossi´vel a montagem de um reperto´rio mi´nimo para um show ou um disco. Em u´ltima ana´lise, Chico atravessou boa parte dos anos 70 proibido de criar."O ge^nio censuradoA ditadura militar que governou o Brasil de 1964 a 1985 coincidiu com a fase inicial da carreira de Chico Buarque (1944-), um dos maiores compositores da histo´ria da mu´sica brasileira. Foi em 1966 que o jovem estudante de arquitetura lanc¸ou "A banda", seu primeiro grande sucesso. Nesse mesmo ano, "Tamandare´", outra composic¸a~o sua, foi proibida pelo Servic¸o de Censura, por ofender o almirante Tamandare´, o patrono da Marinha. Era o primeiro encontro de Chico com a Censura - o primeiro de muitos.No ano seguinte, seria a vez de Roda viva (pec¸a de sua autoria dirigida por Jose´ Celso Martinez Corre^a) ser alvo dos censores. Em dezembro de 1968 era baixado o Ato Institucional no 5, que suspendia todas as garantias constitucionais e dava ini´cio aos "anos de chumbo". A partir dai´, os artistas brasileiros na~o teriam mais paz. Para Chico, veio o autoexi´lio na Ita´lia, a atividade de correspondente informal do contracultural O Pasquim e a criac¸a~o de mu´sicas antolo´gicas, sob o taca~o da Censura.Foram dezenas de composic¸o~es; algumas proibidas de imediato, e outras - como "Apesar de voce^" (1970) - que passaram inicialmente despercebidas pelo radar dos censores (na~o muito versados em sutilezas). Chico, articulado e bem-humorado, defendia-se concedendo inu´meras entrevistas. Resultado: tornou-se a face mais expressiva da resiste^ncia democra´tica. Algumas de suas criac¸o~es, como "Ca´lice" (cale-se?), c

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