O QUE VEM DEPOIS DA FARSA?: ARTE E CRÍTICA EM TEMPOS DE DEBACLE

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    • 1
      Autor
      FOSTER, HAL Indisponível
    • 2
      Editora
      UBU EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      192 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      23 x 15 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586497274 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      26/02/2021 Indisponível
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Se à tragédia se segue a farsa, o que vem depois da farsa? Como o mundo da arte participa dos dilemas de sua época? O que a política da pós-verdade e da pós-vergonha implicam para artistas e críticos? O novo livro de Hal Foster traz uma análise ácida e urgente do contexto social, político e cultural desta segunda década do século XXI, implicando toda a rede de atores do mundo da arte: artistas, curadores, museus e instituições e críticos. Esboçados entre 2005 e 2020, período pontuado pela crise financeira de 2008 e, nos termos do crítico, a catástrofe representada por Trump, os ensaios reunidos neste volume discorrem sobre mudanças na arte, na crítica e na ficção diante do atual regime de terror e vigilância, desigualdade extrema, desastre climático e disrupção midiática. Para avaliar essa situação, ele analisa um conjunto variado de práticas e sondagens críticas. A primeira parte do volume enfoca a política cultural a partir do 11 de Setembro, incluindo o uso e o abuso do trauma, da paranoia e do kitsch. A segunda parte examina a remodelação neoliberal das instituições de arte nesse período, quando tanto o mercado como os museus se expandiram enormemente causando uma reação dos artistas a essas mudanças, de maneira crítica ou não. Por fim, um terceiro conjunto de ensaios contempla as transformações na arte, no cinema e na ficção recentes. Muito atento à cena contemporânea, Hal analisa polêmicas que atravessam toda a produção cultural. Um dos capítulos analisa o debate em torno do filme The Square: a arte da discórdia (2017), do diretor sueco Ruben Östlund, que sintetizaria um mundo da arte dividido entre rotina transgressora de um lado e vigilância ética do outro. Quando se volta para o fenômeno da curadoria, Foster identifica o surgimento de um curador mais ligado à indústria cultural, como "organizador de exposições", coincidindo com a multiplicação de feiras e bienais de arte em todo o mundo. O crítico dá especial atenção à atividade do célebre curador e também teórico da curadoria contemporânea Hans Ulrich Obrist. São também alvos de sua inclemência os museus escultóricos, que aliaram contextos urbanos decadentes ou regiões precárias de uma cidade com uma arquitetura espetacular autoral e icônica, totalmente dissociada das questões locais, tornando-se emblemas midiáticos para atrair um turismo cultural. Se o capitalismo consumista deu nova cara às instituições e a uma parte da produção artística, viu-se igualmente uma reação política s

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