O REI, O PAI E A MORTE

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9788535927368
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    • 1
      Autor
      PARES, LUIS NICOLAU Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      488 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535927368 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/06/2016 Indisponível
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Este livro examina as práticas religiosas na antiga Costa dos Escravos, na África Ocidental, correspondente à extensão onde hoje está a República do Benim. Nesse pequeno trecho de litoral, embarcou-se parte significativa dos africanos que chegaram escravizados ao Brasil, em particular à Bahia. A obra privilegia os dois séculos que vão de 1650 a 1850, quando o tráfico transatlântico de escravos foi mais intenso. Os principais reinos que dominaram a região nessa época foram Aladá, depois Uidá, e a partir da década de 1720, Daomé. Em razão das várias línguas faladas nessas sociedades, os deuses eram chamados de diversas formas, mas o termo mais comum era, e ainda é, vodum. Assim, o livro analisa o dinamismo e a historicidade da prática associada aos voduns, destacando sua imbricação com a vida política e econômica desses reinos. Em função da ligação histórica do Brasil com o lugar, a última parte da obra aborda questões relativas às repercussões que esses costumes tiveram na Bahia e no Maranhão. As formas de religiosidade desenvolvidas no período do tráfico de escravos constituíram um dos principais motores para a recriação dos rituais afro-atlânticos. No entanto, além de um simples movimento unidirecional da África para o Brasil, as forças da economia do tráfico afetaram de forma dramática as práticas religiosas em ambos os lados do Atlântico. O sistema escravagista, marcado por assimetrias de poder extremas, violência, racialização, instabilidade social e migrações generalizadas, intensificou uma forma ritualística baseada na troca sacrificial, na hierarquização, na possessão e no imaginário da feitiçaria. Inextricavelmente ligados à prática política e econômica dessas sociedades, os rituais religiosos desses povos são uma tradição de pluralismo e tolerância que precisa ser valorizada, sobretudo em tempos sombrios como os atuais, tomados por intransigência e fundamentalismo.

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