Como apresentar uma obra como esta, deitada em suas mãos, buscando se aninhar em seu colo?Se a leitura já é um brincar - "O rei que assobiava" - oferece um pouco mais. O interativo entre quem lê e quem ouve as peripécias do personagem facilita vivências únicas puxadas por um fio de assobio. O conteúdo é universal. Mas aqui, as mãos talentosas de Flávia Carvalho realçaram uma origem negro-africana para o maravilhamento infantil. Nesta sugestão, África não refere alguma etnicidade particular como em outros livros de minha autoria. O voo na Editora Passarinho foi buscar desde a arte rupestre daquele continente, fragmentos do mítico, até o artístico mais contemporâneo. Alcançou então, a lógica do sonho. E dou minha palavra de ter sido assim que tudo começou
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