O poder. E a guerra. E os homens com sua vaidade - mas onde estaria a coragem? E a nobreza dos dignos cavaleiros de outrora? Com inteligência e humor, o Reizinho Rabugento nos fala de cada um, e dos íntimos sentimentos, mas também de nosso tempo, de nossas atitudes, de nossa cegueira e de nossa ganância. E, acima de tudo, nos fala da força da consciência coletiva, e traz atenção ao que de fato nos deve constituir - o talento humano para cooperar, partilhar, celebrar e dar sentido ao cotidiano em que ninguém precisa ser maior que ninguém.