O SEMINÁRIO, LIVRO 15: O ATO PSICANALÍTICO

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O SEMINÁRIO, LIVRO 15: O ATO PSICANALÍTICO

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    • 1
      Autor
      LACAN, JACQUES Indisponível
    • 2
      Editora
      ZAHAR Indisponível
    • 3
      Páginas
      272 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559792146 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      19/08/2025 Indisponível
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Desde 1973, Jacques-Alain Miller vem lançando os 26 volumes do consagrado Seminário, referente aos seminários ministrados por Lacan em Paris, de 1953 a 1980. Acompanhando de perto os lançamentos na França, a Zahar publica o volume 15, que compreende as lições proferidas entre 1967-1968.Este Seminário marca uma virada. Ele trata de uma só questão, à qual Lacan até então só havia respondido indiretamente: o que é um analista? Resposta: é um analisante (palavra pela qual Lacan substituiu a de analisado) que levou a termo a experiência analítica. Qual é esse termo ideal? Para sabê-lo, convém articular a lógica do percurso de uma análise. Em seu começo, há um desejo inédito, que supõe uma travessia, ou seja, um ato, como o de César ao atravessar o Rubicão. Esse ato é o do analisante, mas o ato psicanalítico propriamente dito quem realiza é o psicanalista, ao abrir para esse analisante o campo chamado de "sujeito suposto saber", em que se decifra o inconsciente. No final, o s.s.s. esvaece, uma vez que o analista, seu suporte, é evacuado como dejeto da operação, assim como Édipo, que terminou sua vida com os olhos perfurados. O analisado, agora tornado analista, assume o seu lugar. E por quê? Porque agora ele sabe o que o espera.Algumas lições são dedicadas à lógica da quantificação, cuja exploração Lacan inicia, e que desembocará mais tarde na teoria da sexuação.A conclusão, inesperada, traz Lacan a comentar Maio de 68 no calor dos acontecimentos, contemporâneos ao final do Seminário.

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