Em "O ser no gerúndio: corpo e sensibilidade na psicanálise", Eduardo Rozenthal assume, sem rodeios, o papel de psicanalista-cartógrafo e indica de que maneira a psicanálise, em seu atual estado da arte, exige novas composições do seu próprio patrimônio intelectual - para além das ortodoxias estabelecidas -, bem como, encontros profícuos com outros saberes.