O SONHO DA ALDEIA DING

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9788501082053
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    • 1
      Autor
      YAN LIANKE Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      304 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501082053 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/09/2010 Indisponível
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Um dos mais importantes escritores chineses contemporâneos - e um dos mais ferrenhos críticos da censura em seu país -, Yan Lianke recorre à sátira para criar tramas inspiradas nas idiossincrasias de seus compatriotas. Após o sucesso de A serviço do povo, banido na China por achincalhar o regime de Mao Tsé-Tung, ele retorna com outro tema polêmico: a comercialização de sangue humano. Com base em três anos de pesquisa sobre o tráfico de sangue em sua província natal, Henan, O SONHO DA ALDEIA DING é uma elegante tour de force literária. Um livro que confirma o talento de Lianke e, ao mesmo tempo, se coloca como uma dura e concisa observação do subdesenvolvimento no interior da China. A partir de uma pequena vila, onde o sangue é comprado e vendido livremente, e com terríveis conseqüências, o autor cria um romance que ilustra como a busca por riquezas drena os recursos naturais e contamina a vida da população. A partir do pequeno Qiang, um inocente menino morto aos 8 anos, a história da vila da Aids é contata despretensiosamente. Na província de Henan, início dos anos 1990, habitantes de vilarejos pobres se veem seduzidos pela perspectiva de deixar a pobreza para trás. Tudo a um custo aparentemente baixo: a venda do próprio sangue. Logo doadores e coletores de plasma iniciam um ciclo desenfreado, sem se preocupar com o uso de agulhas esterilizadas. Desde a discórdia entre os moradores até o estabelecimento de uma ordem intrínseca ao vilarejo - e alienada ao governo - o menino, assassinado em decorrência do enriquecimento do pai com o esquema de coleta de sangue, expõe as falhas de caráter e as virtudes dos aldeões. Somos levados a questionar o que é certo e o que é errado dentro do caos provocado pelo próprio governo. A ética se inverte, e segundo uma moral própria os grupos de sobreviventes farão o possível para se proteger e garantir uma morte digna.

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