O sonho é o monograma da vida: Schopenhauer, Borges, Guimarães Rosa

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O sonho é o monograma da vida: Schopenhauer, Borges, Guimarães Rosa
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O sonho é o monograma da vida: Schopenhauer, Borges, Guimarães Rosa

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9786555251814 Páginas: 280Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 13 x 1.7 x 20.3ISBN: 9786555251814
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    • 1
      Autor
      Suzuki: Márcio Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA 34 Indisponível
    • 3
      Páginas
      280 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 1.7 x 20.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555251814 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/03/2024 Indisponível
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O sonho é o monograma da vida retraça a teia - verbal, conceitual, imagética - que vincula a criação literária de Jorge Luis Borges à filosofia de Arthur Schopenhauer. Os rastros de Schopenhauer estão em toda parte. Do primeiro encontro com as obras do filósofo na Genebra da Primeira Guerra Mundial aos relatos, poemas e ensaios da maturidade em Buenos Aires, Borges não cessa de citar, comentar, destilar a lição idealista do alemão. Ao longo desse denso diálogo textual, vão se redefinindo todos os temas e instrumentos da escrita borgiana: caráter e ação, personagem e trama, memória e sonho, metáfora e tempo. Unindo crítica e filosofia, Márcio Suzuki mostra como, por essa via, o autor argentino chega à formulação de um "programa fantástico-idealista" e a um modo originalíssimo de figuração narrativa e poética da história - individual, sul-americana, universal. Por fim, num excurso surpreendente, o ensaio cruza a fronteira para perseguir o ressurgimento dos mesmos temas na obra de outro leitor de Schopenhauer, o brasileiro João Guimarães Rosa. Se a cadência é outra, se os jagunços de Rosa não se confundem sem mais com os gauchos de Borges, permanece, porém, o essencial: a necessidade de enfrentar o curso cego da história e do destino com as armas de uma valentia fatalista.

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