O SUL DO CORPO É O NOSSO NORTE: PRÁTICAS DECULONIAIS EM CORPOS DE ARTISTAS DO BRASIL

SKU 235600
O SUL DO CORPO É O NOSSO NORTE: PRÁTICAS DECULONIAIS EM CORPOS DE ARTISTAS DO BRASIL

O SUL DO CORPO É O NOSSO NORTE: PRÁTICAS DECULONIAIS EM CORPOS DE ARTISTAS DO BRASIL

SKU 235600
9788584043941
R$ 64,00
R$ 54,40
1 x de R$ 54,40 sem juros no Cartão
1 x de R$ 54,40 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      COLIN, DANIEL DOS SANTOS Indisponível
    • 2
      Editora
      HUCITEC Indisponível
    • 3
      Páginas
      236 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788584043941 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      07/12/2023 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 64,00
R$ 54,40
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 54,40 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
SINOPSEO autor utiliza metodologicamente a perspectiva pós-pornográfica e a inflexão decolonial para examinar realizações cênicas de três artistas (Bruna Kury, Paulx BixaPuta e Pêdra Costa) e outros três coletivos artísticos (Cambada de Teatro em Ação Direta Levanta FavelA., Cia. Espaço em Branco e Macaquinhos), todes brasileires, que fazem uso do cu como ferramenta estético-política capaz de desestabilizar parâmetros hegemônicos perpetrados pela lógica colonial. O livro é dividido em três capítulos interdependentes: o primeiro defende, a partir de uma revisão histórico-política da formação do Brasil, que o cu assume o status de dispositivo de regime moral em nossa sociedade mundo moderno/colonial, pelo qual podemos perceber a hierarquização de corpos e existências na distinção entre sujeitos legitimades e não-legitimades; a segunda seção apresenta a análise de doze acontecimentos artísticos distintos nos quais o cu surge como contradispositivo de crítica aos discursos sexopolíticos e coloniais em estratégias subversivas; o terceiro e último capítulo constitui-se de relatos-reflexivos de uma experiência-tríplice decolonial, pós-pornográfica e artística produzida pelo autor durante seu percurso de doutoramento e territorializada em quatro cidades do Brasil, em contato com artistas diverses e a partir das relações corporais em diálogo com as vivências transnacionais ocorridas durante a pesquisa doutoral. SUMÁRIOPrefácio, Julianna Rosa de SouzaAbrindo o cu Capítulo 1: O cu no centro da discussão política 1.1. O cu começa na língua que começa no cu 1.2. Pecados rasgados, suados - e escusos - ao sul do Equador: o cu como dispositivo de regime moral no BrasilCapítulo 2: Artistas brasileires coletivizam seus cus 2.1. Ao sul do mundo, ao cu do corpo: deColonizando saberes e ontologias» 2.1.1. Macaquinhos: desbravamento anal» 2.1.2. Fantasias coloniais: projeto de_colon_isation, de Pêdra Costa» 2.1.3. Surra de bunda: Pêdra Costa rebaixa sujeitos colonizadores 2.2. Pós-pornô como crítica à catequização do cu» 2.2.1. Cagando o projeto cristão: STA! e Performance do terço, ambas de Pêdra Costa» 2.2.2. Paulx BixaPuta: hacker de imaginários pornográficos» 2.2.3. Empalado: O beijo no asfalto, do Levanta FavelA» 2.2.4. Levanta FavelA. e os cus hereges em O beijo da besta 2.3. Revolução CUir» 2.3.1. Irrisão da masculinidade hegemônica em Prata paraíso, da Cia. Espaço em Branco» 2.3.2. Bruna Kury: Cu-EscorpiãoCapítulo 3: Descolonizan

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca