O ÚLTIMO DIA DO MUNDO

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    • 1
      Autor
      SHRADY, NICHOLAS Indisponível
    • 2
      Editora
      OBJETIVA Indisponível
    • 3
      Páginas
      288 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2011 Indisponível
    • 5
      Ano
      2011 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788539002078 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      02/03/2011 Indisponível
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O primeiro abalo atingiu Lisboa na manhã do dia 1º de novembro, de 1755 - Dia de Todos os Santos. Minutos depois, outro ainda mais forte arrasou a cidade, seguido por um terceiro. Lisboa, uma das capitais mais imponentes da Europa, foi destruída em menos de 15 minutos. Então um tsunami arrastou milhares de pessoas e um vento implacável espalhou os focos de incêndio provocados pelos tremores. O jornalista Nicholas Shrady revela, em O Último Dia do Mundo, que a reação ao desastre natural, mais do que a tragédia em si, é o que ainda hoje provoca grande fascínio. O terremoto em Portugal, na capital mais católica do continente, abalou as certezas intelectuais e religiosas que na época dominavam a Europa do Iluminismo. Até 1755, as aflições que a natureza impunha sobre a humanidade eram consideradas obra de um Deus furioso - o homem estava pagando por seus pecados e fraquezas. Após a catástrofe, o lugar de Deus nas relações humanas começou a ser questionado. Voltaire, Pope, Kant e Rousseau, entre outras figuras eminentes, fizeram do acontecimento um veículo para expressar suas ideias iluministas. O grande terremoto e a subsequente reconstrução de Lisboa também deram origem a reformas sociais e econômicas memoráveis, ao planejamento urbano moderno e ao nascimento da sismologia. "Perante o monumental alcance da destruição, o rei, que tinha 40 anos de idade e era mais propenso aos tons estrondosos da ópera e à alegria da caça do que ao trabalho obstinado de governar seu reino, estava perplexo. Mensageiros chegaram durante toda a manhã, trazendo relatos cada vez mais explícitos das cenas infernais de terror e ruína, do incalculável número de mortos e da chegada do Apocalipse. Impotente, ele fez exatamente o que nenhum monarca jamais deveria fazer: encolheu-se de medo", escreve o autor. No entanto, o Estado português, com a ajuda do Santo Ofício da Inquisição, se esforçava para garantir que as mentes portuguesas não fossem influenciadas por ideais que pudessem abalar sua fé. Somente um pequeno grupo parecia prestar atenção nas inovações que emergiam em países como França e Inglaterra. Entre esses esclarecidos, estava José de Carvalho e Melo, a quem o rei confiou a reconstrução de Lisboa: "Levado à presença do rei, Carvalho ficou chocado com a cena de confusão e piedosas invocações, e por ver o monarca num estado tão evidente de angústia. O diálogo que se seguiu teve enorme significado e definiu a resposta para a crise com a precisão de um aforismo. - O que deve ser f

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