O VENTO E O MOINHO

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    • 1
      Autor
      NAVES, RODRIGO Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      552 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2007 Indisponível
    • 5
      Ano
      2007 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535910223 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/05/2007 Indisponível
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Parte de uma geração que ajudou a abrir espaço para a arte contemporânea no Brasil, Rodrigo Naves, ao lado de Ronaldo Brito, Alberto Tassinari e tantos outros, encontrou em seu caminho um dilema que, de certo modo, aparece em muitos dos textos dessa coletânea: como discutir as artes plásticas num país sem muita tradição nessa área, sem instituições fortes, com pouco público, e com o entrave de um legado crítico que ainda tentava romper com as fronteiras do discurso nacionalista? Se, ao cabo de três décadas, o panorama ainda tem algo de desolador, há de se admitir que o debate andou e que, dentro de todas as suas limitações, o cenário já não é o mesmo. Multiplicaram-se as galerias e instituições, há mais exposições e os artistas ganharam nova visibilidade. Por que então a arte contemporânea brasileira nunca atingiu o grau de inovação de modernos como Amilcar de Castro, Volpi, Mira Schendel ou Hélio Oiticica? E mesmo entre os nossos modernos, por que a novidade formal foi mais tímida que a de seus contemporâneos internacionais?Embora os textos aqui coletados nem sempre lidem diretamente com esses questionamentos, eles estão presentes ao longo de toda a obra e, em seu conjunto, dão uma idéia bastante clara de como foi travado o debate sobre as artes no Brasil durante os últimos anos. Por terem sido escritos em registros diversos, que vão desde o ensaio longo ao artigo de jornal, passando por apresentações em catálogos de artistas e matérias para revistas, os textos captam instantâneos desse debate, bem como as polêmicas e as idas e vindas de nossos artistas e críticos. E mesmo partindo de assuntos tão variados - ora analisa-se uma biografia de Picasso, ora uma exposição de jovens gravuristas -, há um fio comum entre os textos: a defesa de uma arte que dê conta da experiência contemporânea sem simplificar-se em discursos políticos esquemáticos, em arte de reivindicação, em vontade de pura e simplesmente chocar o observador.Dividido em cinco blocos temáticos, o livro ainda favorece outro tipo de investigação: a do caminho que percorreu o raciocínio do crítico ao longo dos anos, a de seu gosto pessoal, a das idéias que mudaram com o tempo e das que permaneceram as mesmas. Há nessa aparente - e declarada - falta de coerência, algo de muito revelador. Se uma mesma opinião aparece em mais de um texto, ela nunca é estanque, nunca é apenas reiteração; pelo contrário, ganha nova forma, novos significados, lança luz e ao mesmo tempo é iluminada pelo contexto em que f

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