Com a revolução ética e biotecnológica dos últimos anos, os casos de objeção de consciência se ampliaram.Sim, perguntas novas surgiram: Como deve agir um médico que recebe ordem judicial para executar um aborto? O que deve fazer um funcionário de Cartório Civil ao ser chamado para oficializar a união de pessoas do mesmo sexo? Qual deve ser a atitude de um professor, de um aluno ou de seus pais ao verem que determinada instituição de ensino ministra conteúdos contrários à sua consciência religiosa ou ética? Que ação terá um biólogo ante a manipulação ou a destruição de embriões humanos congelados? Que fará um farmacêutico ante a abortiva "pílula do dia seguinte"?No entanto, a forte "ditadura do relativismo", muito enfatizada pelo Papa Bento XVI, vem atacando, em diversos países, também o direito básico do ser humano à objeção de consciência, a fim de que seja realizada mais amplamente a destruição da vida e da família, valores fundamentais da civilização cristã.Pois bem, é consider