ODISSEIA - HOMERO

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    • 1
      Autor
      ANTUNES, LEONARDO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA MNEMA Indisponível
    • 3
      Páginas
      752 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 22 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786585066181 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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No final do Capítulo XIII da sua Poética, Aristóteles critica as tragédias que terminam bem para os personagens bons e mal para os personagens maus, em vez de seguirem o formato que ele considera superior: quando a ação acaba mal para um personagem que é bom, e isso ocorre por causa de um erro seu. Na breve discussão que faz do esquema que reputa pior - e chama de "construção dupla" -, o filósofo reconhece que arcos dramáticos assim eram populares e que o gosto do público costumava ser atendidopelos poetas na hora de comporem suas obras (Poética, 1453a30-35). O mais interessante, porém, é que nesse ponto do tratado ele não dá como exemplo uma peça, e sim a Odisseia de Homero.A Odisseia é dotada de uma estrutura que poderíamos chamar de bipartida: narra uma história com final feliz para Odisseu e sua família, mas com desfecho infeliz para os pretendentes que ameaçavam matar seu filho e cobiçavam sua esposa. De um lado, o herói que sofre mas termina tendo sucesso. Do outro, homens quese colocam contra ele e sua família mas acabam destruídos. Dito assim, não há como negar que esse formato duplo, quer o vejamos com bons ou maus olhos, continua a ser imensamente popular entre nós. Se a centralidade do poema de Odisseu já é algo assente no âmbito da literatura erudita recente - basta citar duas obras igualmente monumentais e arrojadas mas muito diferentes entre si, Ulisses (1922), do irlandês James Joyce, e Odisseia: uma sequência moderna (1938), do grego Nikos Kazantzakis -, sua ressonância quando se pensa na criação de histórias ficcionais em geral o coloca como matriz incontornável.

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