Olhos de cadela

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9788525416179
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    • 1
      Autor
      Mariano: Ana Indisponível
    • 2
      Editora
      L&PM Indisponível
    • 3
      Páginas
      110 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2006 Indisponível
    • 5
      Ano
      2006 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 0.57 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788525416179 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2006 Indisponível
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A estreia de Ana Mariano como poeta revela uma escritora que, sobretudo, enaltece a paixão como afirmação da liberdade. A autora brinca com a versificação tradicional, insere sonoridades, cria disso­nâncias e usa desses artifícios para homenagear seus escritores mais queridos, entre eles Carlos Drummond, Mario Quintana, Vinicius de Moraes, Adélia Prado e Jorge Luis Borges, absorvendo versos, temas e trejeitos. A partir de imagens concretas, ora resgatadas da infância, ora da trivialidade do dia-a-dia, Ana Mariano constrói um universo entre a herança tradicional e o desejo transformador de ir além e ver adiante. Os poemas funcionam como um acerto de contas, tentativa de recriar poetica­mente suas próprias lembranças. A te­mática, abrangente e rica, é renovada pelo olhar diverso, capaz, por exemplo, de criar uma canção para sua rua, resgatar um domingo de sua meninice, fazer uma viagem à velha Madri do tablao flamenco ou mesmo observar as peculiaridades do amor. O prefácio é assinado pelo professor Donaldo Schüler, que evoca Safo - a primeira mulher escritora lembrada pela literatura ocidental, e, segundo Platão, uma sábia do amor - para dimensionar os versos de Ana Mariano. Schüler comenta ainda: "Nos olhos de cadela, há o apelo de copos e o brilho que se eleva acima do imediato, já anunciado nas retinas da menina. A força avança luminosa, do quarto para a amplidão, esferas sonhadoras, inventivas, mais fortes que a corrosão da morte. Os olhos movem-se suspensos por um fio. E que fio! Um que desce das estrelas e dança nas correntes. Os olhos suspensos fazem da vida invenção, circo. A criança confundida com o adulto devora tempo e espaço para girar e gerar um mundo livre dos princípios que algemam coisas e pessoas. A lembrança recua ao crochê da tia Florinda, que reinventa a mortalha de Penélope, trabalhada para ser, durar, vencer."

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