ORFEU E O PODER: O MOVIMENTO NEGRO NO RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO (1945-1988)

SKU 284243
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    • 1
      Autor
      HANCHARD, MICHAEL G. Indisponível
    • 2
      Editora
      PERSPECTIVA Indisponível
    • 3
      Páginas
      352 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 19 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555052473 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/06/2025 Indisponível
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Ao analisar dados sobre as disparidades entre brasileiros brancos e não brancos nas áreas de saúde, educação e assistência social, no final do século XX, fica claro que vastas desigualdades raciais existem no Brasil, contrariando afirmações oficiais, tradicionais no século XX em estudos sobre relações raciais, de que o país seria uma "democracia racial".Em Orfeu e o Poder, Michael G. Hanchard explora as implicações dessa desigualdade racial evidente, destacando as tentativas de ativistas e movimentos afro-brasileiros de mobilizar amplos setores da sociedade por direitos civis em contraposição aos esforços nada desprezíveis das elites brancas para neutralizar tais tentativas. Dentro de uma estrutura neogramsciana, Hanchard mostra como a hegemonia racial no Brasil tem dificultado a identificação étnica e racial entre não brancos, promovendo tanto a discriminação como as falsas premissas de igualdade.Com base em arquivos pessoais e entrevistas com participantes do movimento negro do Rio de Janeiro e de São Paulo, o autor apresenta uma riqueza de evidências empíricas sobre a militância afro-brasileira, comparando sua eficácia com a de seus colegas da África Subsaariana, dos Estados Unidos e do Caribe no período pós-Segunda Guerra Mundial. Ele analisa em detalhes as extremas dificuldades dos ativistas afro-brasileiros de enfrentar, identificar e corrigir padrões racialmente específicos de violação e discriminação. Hanchard argumenta que a luta afro-americana para subverter formas e práticas culturais dominantes corre o risco de ser subsumida pelas contradições que essas formas dominantes produzem.Publicado originalmente em 1996 nos EUA e em 2001 no Brasil, o livro causou controvérsias, às quais o autor responde em um novo prefácio feito especialmente para esta nova edição, e que Paulo César Ramos, pesquisador do Cebrap, contextualiza e comenta em seu Posfácio.

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