OS DEFEITOS DA CRIANÇA

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OS DEFEITOS DA CRIANÇA
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OS DEFEITOS DA CRIANÇA

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9786586992205 Páginas: 160Edição: 1 - 2021Ano: 2021Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 21 x 1ISBN: 9786586992205
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    • 1
      Autor
      BERGE, ANDRÉ Indisponível
    • 2
      Editora
      LICEU Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586992205 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Venda Indisponível
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Discute-se, às vezes, para saber se a criança tem defeitos inatos ou se estes são adquiridos somente pela educação, pelos contatos com a sociedade ou, se acaso ocorrem, por deficiências físicas. Tais controvérsias supõem que se faz do defeito da criança uma idéia mais ou menos semelhante à que se tem do defeito de um tecido ou de uma porcelana. Na realidade, a criança não é um objeto inerte e seus defeitos não são simples provas de um erro de fabricação ou de má qualidade da matéria prima. Se não fosse sujeita à necessidade de se adaptar a uma sociedade preestabelecida, assim como às convenções e à moral desta sociedade, não haveria motivo para nos preocuparmos com a sua educação; sua expansão espontânea não correria risco de encontrar qualquer resistência e o problema de seus defeitos, evidentemente, nem mesmo seria levantado!Consideremos, por exemplo, colhendo ao acaso, num formulário de um "exame de consciência", a desobediência, o furto, a inveja, a mentira... Como se poderá pretender que seja conforme o instinto natural, obedecer - resistir ao desejo de apoderar-se de qualquer coisa que se deseja, sob o pretexto de que um outro é seu legítimo proprietário - suportar, com alegria, que o vizinho se beneficie dos prazeres quenos são recusados - enfim, dizer sempre, exatamente, o que o adulto chama a verdade, mesmo sendo ela desagradável e correndo o risco de arrastar a conseqüências aborrecidas, quando, segundo investigações de psicólogos, é necessário um longo trabalhode maturidade intelectual para se obter uma noção clara e objetiva desta verdade tão imperiosamente reclamada pelos moralistas?No fundo, tudo isso não é nem mesmo uma questão de moral: a criança, que felizarda, não colheu ainda os por demais famosos frutos da árvore da Ciência! A palavra "defeito", no que a ela se refere, não tem ainda sentido; só o adquire, pouco a pouco, à medida que a criança vai crescendo. O defeito não é uma imperfeição essencial do ser; é uma forma particular e aberrantede reagir às exigências do mundo exterior: revela uma dificuldade de adaptação; marca um episódio da luta que opõe os desejos individuais e o interesse geral

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